O Esquadrão Suicida sempre foi um desafio para adaptações. Afinal, como fazer o público torcer por um bando de psicopatas, né? Mas para a adaptação de Esquadrão Suicida: Isekai, a resposta é simples: transforme os personagens em versões kawaii e jogue eles em um mundo de orcs e lobisomens.
Transmitido na Max, esse anime surpreende ao superar seus antecessores filmes live-action. E, olha, isso não é pouca coisa! Não só ele deixa o Esquadrão Suicida de 2016 no chinelo, mas também consegue bater o filme de 2021, dirigido pelo talentoso James Gunn.
Sobre o anime de Esquadrão Suicida
Para quem não tá ligado no termo, Isekai é um gênero bem popular nos animes onde as pessoas são transportadas para outro mundo, geralmente esse mundo é mágico. Aqui, é a Amanda Waller quem envia a turma para uma terra cheia de espadas, magias e criaturas místicas.
No enredo, Arlequina, Pistoleiro, Pacificador, Cara-de-Barro e Rick Flag se encontram ajudando um reino a lutar contra um império maligno. Mas tem um detalhe: os vilões desse império são antigos membros do Esquadrão, que a Waller perdeu contato. A parada fica ainda mais interessante quando o novo mundo aumenta os poderes dos metahumanos, deixando tudo ainda mais louco.
O que faz esse anime brilhar é a forma como ele entende os personagens. O Esquadrão Suicida sempre foi composto por vilões, e o anime não tenta disfarçar isso. Eles podem até fazer boas ações, mas no fundo, continuam sendo criminosos. O anime mostra isso de um jeito que os filmes não conseguiram, seja com a galera arrumando confusão ou se aliando a orcs fora da lei.
Resumindo, Esquadrão Suicida: Isekai captura a essência dos personagens de uma forma que os filmes live-action nunca fizeram. E pra quem curte uma boa história de anti-heróis, esse anime é uma pedida certa.
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