A mais nova aposta da Netflix, Feios, chegou ao catálogo este mês e já está causando. O filme, baseado no livro de Scott Westerfeld, se passa em um futuro distópico onde a sociedade impõe padrões de beleza extremos aos jovens de 16 anos.
Com isso, eles são obrigados a passar por cirurgias estéticas radicais para se tornarem “perfeitos”, o que acaba revelando consequências inesperadas.
Na trama, Tally Youngblood (interpretada por Joey King) está prestes a passar pela transformação, mas começa a questionar o sistema depois que sua amiga Shay foge para evitar o procedimento. A partir daí, Tally é pressionada a trair sua amiga ou sofrer as consequências impostas pelas autoridades.
Mesmo com uma proposta interessante e discussões sobre beleza e controle social, Feios acaba sendo mais um filme de ficção distópica que não se destaca entre as várias adaptações do gênero YA. As críticas ressaltam que, apesar de Joey King entregar uma atuação competente, o filme não atinge todo o seu potencial dramático.
Por outro lado, o longa traz boas cenas de ação e pode agradar aos fãs mais jovens de ficção distópica. A direção de McG consegue manter a narrativa envolvente o suficiente para garantir um entretenimento leve, mesmo sem muita profundidade.
Se você é fã de adaptações YA, Feios pode ser uma boa pedida para o fim de semana, mas não espere grandes reviravoltas ou algo muito inovador.
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