A treta em torno da série Bebê Rena continua! Agora, a Netflix defendeu com unhas e dentes que a produção é um drama e não um documentário, mesmo sendo inspirada em uma “história real”.
Durante o Festival de TV de Edimburgo, Anne Mensah, vice-presidente de conteúdo da Netflix no Reino Unido, afirmou que o serviço de streaming ficaria “decepcionado” se a alegação de “história real” prejudicasse a importância dos temas abordados, como assédio sexual e perseguição.
Sobre a série Bebê Rena
A série, criada e estrelada pelo comediante escocês Richard Gadd, está no meio de uma baita polêmica depois que Fiona Harvey, que afirma ser a inspiração para a personagem Martha Scott, entrou com um processo de US$ 170 milhões contra a Netflix. Harvey alega que a história foi retratada de forma incorreta.
Richard Gadd já havia declarado que Bebê Rena é uma “recontagem ficcional” das suas experiências traumáticas, deixando claro que não é uma obra documental. Ele reforçou que, embora a série seja baseada em sua vida e em eventos reais, ela não é uma reprodução exata dos fatos. “Martha Scott não é Fiona Harvey“, declarou.
A vice-presidente Anne Mensah também ressaltou que a Netflix não faz séries visando a controvérsia ou para gerar publicidade gratuita. A ideia, segundo ela, é dar espaço para criadores contarem suas histórias da maneira que acharem melhor.
Para quem ficou curioso sobre a série e a polêmica, vale lembrar que Bebê Rena não tenta manipular o público, mas sim contar uma história que, mesmo ficcional, toca em pontos emocionais verdadeiros. Então sugerimos acompanhar a série epara que tire suas próprias conclusões.
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