O nome Dragon Ball Z que conhecemos e amamos não foi a primeira escolha de Akira Toriyama. Quando o mangá Dragon Ball foi adaptado para anime e a história de Goku adulto começou, Toriyama precisou repensar o título para representar essa nova fase.
Como se tornou “Dragon Ball Z”?
Entre as opções consideradas estavam títulos como “New Dragon Ball” e “Dragon Ball: Gohan’s Big Adventure”. Porém, nenhuma dessas ideias agradou à Toei Animation, estúdio responsável pela adaptação. Por isso, o processo de decisão se estendeu até que, por acaso, um erro mudou tudo. Durante a criação da logo, “Dragon Ball 2” foi anotado, mas o número “2” foi interpretado como um “Z”. O design ficou tão impactante que o nome foi oficializado.
O título Dragon Ball Z acabou sendo perfeito para marcar a evolução da série. A introdução de novos personagens como Vegeta e a expansão da narrativa para ameaças galácticas, como Freeza e Majin Buu, trouxeram uma escala épica à história. Goku deixou de ser apenas um herói local para se tornar um verdadeiro símbolo de poder no universo.
Outro ponto importante foi como o papel das Esferas do Dragão mudou. Enquanto no anime original elas eram o centro das aventuras, em Dragon Ball Z passaram a ser coadjuvantes de tramas muito maiores, dando espaço para batalhas emocionantes e revelações sobre a herança saiyajin de Goku.
Décadas após sua estreia, o legado de Dragon Ball Z continua vivo. A série influenciou gerações de fãs e moldou o gênero shonen, inspirando jogos, filmes e spin-offs. Mesmo com tantas mudanças, a conexão com o título original garantiu a continuidade do sucesso.
Então foi isso, o que começou como um erro no design tornou-se um dos títulos mais icônicos da história do anime. O “Z” de Dragon Ball Z representa não só a sequência, mas a grandiosidade de uma obra que ultrapassou fronteiras culturais e temporais.
Deixe o seu comentário abaixo e aproveite também para acessar nossas redes sociais como o, Threads, X/Twitter, YouTube e nossa página no Facebook.
