Leigh Whannell, diretor de O Homem Invisível, está preparando uma nova versão do clássico Lobisomem, trazendo um olhar renovado para o personagem. Em entrevistas recentes, o cineasta revelou que o filme é inspirado em clássicos dos anos 80, como A Mosca e O Enigma de Outro Mundo. A promessa? Um terror visceral e cheio de tensão.
Sobre o roteiro e o cenário de Lobisomem
Segundo Whannell, os temas de isolamento e ansiedade foram essenciais para a construção do roteiro. “Depois dos últimos anos, esses sentimentos naturalmente vieram à tona”, explicou. O diretor quer que o público se conecte com os medos mais profundos dos personagens, explorando o subconsciente de maneira intensa.
O filme homenageia o terror visceral de obras consagradas. Whannell destacou como A Mosca, de David Cronenberg, foi um marco pelos seus efeitos práticos. “Quisemos trazer essa sensação de tragédia e transformação horrível, como A Mosca fez tão bem na época”, afirmou. Já O Iluminado serviu de inspiração para o terror psicológico.
Lobisomem será estrelado por Christopher Abbott e Julia Garner, que interpretam um casal isolado em uma casa remota. Com eventos sobrenaturais e tensões familiares, o filme mistura o clássico suspense de monstros com uma abordagem contemporânea e emocional.
A estreia de Lobisomem está marcada para o dia 17 de janeiro de 2025 no Brasil. Leigh Whannell, que já mostrou seu talento com O Homem Invisível, promete mais um sucesso no gênero. O filme é uma homenagem aos clássicos e traz o monstro para uma nova geração.
Com referências aos anos 80 e efeitos práticos, Lobisomem chega carregado de expectativas. Os fãs de terror podem esperar uma experiência intensa e renovada, digna das grandes produções de Whannell. Será que esse reboot vai superar as versões anteriores?
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