A dançarina de breakdancing da Austrália, Raygun, que garantiu sua vaga nas Olimpíadas de 2024, está sendo acusada de manipulação e de ter armado todo o esquema para garantir sua participação.
Uma petição online no Change.org, que já está com mais de 55 mil assinaturas, alega que Raygun criou sua própria entidade para controlar o processo de seleção e deixar outros competidores de fora.
Quem era o rival de Raygun na seletiva da Austrália?
Molly Chapman (vídeo abaixo), que perdeu na seletiva, virou a cara da insatisfação geral. Segundo rumores, Raygun não só teria favorecido a si mesma, como também teria negado financiamento para jovens talentos promissores.
E não para por aí, porque até a Anna Meares, presidente do Comitê Olímpico Australiano, também está na mira das críticas, acusada de compactuar com Raygun e de enganar o público.
Até o momento, nenhuma das duas deram uma resposta oficial sobre as acusações. Porém, durante uma coletiva de imprensa em 10 de agosto, Raygun fez questão de destacar que sua vitória se deu pela criatividade e originalidade dos seus movimentos, em vez de focar nas habilidades técnicas.
Essa declaração jogou mais lenha na fogueira, acendendo um debate sobre o que realmente importa no breakdancing: técnica, expressão artística ou ambos?
Agora, a responsabilidade está nas mãos do Comitê Olímpico Australiano e do Primeiro Ministro. A forma como eles lidarem com essa situação pode definir o futuro do breakdancing nas Olimpíadas e além.
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