A Netflix está no meio de uma treta por causa da série Bebê Rena. Se você não ficou sabendo, a série acabou envolvida em um baita processo por supostamente ser baseada em uma história real.
Acontece que Fiona Harvey, que se diz inspiração para a personagem Martha (interpretada por Jessica Gunning), acusa a gigante do streaming de difamação e negligência.
Resumo do motivo do processo contra Bebê Rena
Fiona Harvey entrou com uma ação judicial alegando que a personagem Martha foi baseada nela e que a série a retrata de forma injusta, como uma stalker e ofensora sexual condenada, algo que ela nega veementemente. A acusação é de que a Netflix teria inventado essas histórias para lucrar mais com a série, e agora ela busca uma indenização milionária por difamação e outras violações legais.
Apesar disso, a vice-presidente da Netflix, Anne Mensah, defende que a série é uma obra de ficção, não um documentário, e que o objetivo sempre foi contar uma boa história, não ganhar publicidade.
O ponto central do processo é a alegação de que Bebê Rena é uma “história real”, ao menos diz isso no início da série. Harvey e seus advogados afirmam que, se é mesmo baseada em fatos, então é difamatória, e se não é, o rótulo de “história real” deveria ser removido.
É bom lembrar que a série não usa o nome verdadeiro de Harvey, mas ela argumenta que a personagem é claramente baseada nela. Em todo caso, o processo ainda tá rolando e promete trazer à tona ainda mais detalhes sobre as acusações e os bastidores da produção (ao menos é isso que se espera).
No fim das contas, essa briga entre Fiona Harvey e Netflix ainda vai dar o que falar. Com um pedido de indenização de US$ 170 milhões, Bebê Rena não só virou uma série comentada, mas também o centro de uma polêmica judicial que pode marcar a história do streaming.
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