A Netflix lançou um novo documentário que já está dando o que falar, chamado “O HOMEM com MIL FILHOS” e, novamente, corre risco de processo.
O filme mergulha no mundo obscuro dos doadores de sêmen, explorando histórias de mães solteiras, casais lésbicos e homens com vasectomias que recorreram a doadores para realizar o sonho de ter filhos.
O documentário revela que Jonathan Jacob Meijer, o doador em questão, tem centenas de filhos, algo que ele teria escondido dos pais receptores. A grande preocupação é o risco de incesto involuntário entre essas crianças, que podem se encontrar sem saber que são meio-irmãos.
Netflix sendo processada mais uma vez…

Em uma entrevista exclusiva, Meijer falou sobre essas preocupações e afirmou que sempre foi transparente sobre sua identidade. “Nunca doei de forma anônima. Acho importante que os doadores sejam abertos“, disse ele. Meijer também destacou que os pais informam os filhos sobre suas origens, o que minimizaria os riscos de incesto.
O documentário, no entanto, alega que Meijer teria criado perfis falsos para doar, ocultando sua verdadeira identidade. Ele negou essas acusações e disse que estava considerando processar a Netflix por difamação.

O caso de Meijer não é isolado. Outros doadores ao redor do mundo enfrentam críticas semelhantes, levantando questões éticas sobre a doação de sêmen em larga escala. Apesar das controvérsias, Meijer defende suas ações, dizendo que seu objetivo sempre foi ajudar famílias a realizarem o sonho de ter filhos.
“O Homem com MIL Filhos” é um daqueles documentários que te faz pensar e questionar os limites éticos da reprodução assistida. Se você ainda não viu, vale a pena conferir e tirar suas próprias conclusões.
Fonte: Unilad.
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