Com estreia marcada para 13 de dezembro, “Kraven, o Caçador” já enfrenta previsões preocupantes. As estimativas de bilheteria indicam uma arrecadação inicial de apenas US$ 20-25 milhões nos primeiros três dias, colocando o filme abaixo de produções como Morbius, que arrecadou US$ 39 milhões no mesmo período. Se confirmada, a performance pode colocar Kraven como um dos piores resultados financeiros da história das adaptações da Marvel.
O desempenho fraco do universo do Homem-Aranha da Sony (SSU) não surpreende mais. Após sucessos moderados de Venom, os lançamentos seguintes como Morbius e Madame Web desapontaram crítica e público, estabelecendo um padrão de filmes que prometem mais do que entregam. Isso levanta a questão: será que Kraven, interpretado por Aaron Taylor-Johnson, seguirá o mesmo destino?
Entre os pontos negativos, está a ausência de Homem-Aranha, mesmo com as provocações de Sony em torno de um possível encontro. Além disso, o filme parece repetir a fórmula desgastada de vilões humanizados sem profundidade suficiente para engajar o público. Muitos fãs já demonstram cansaço com essa abordagem previsível.
Ainda há uma chance de “Kraven, o Caçador” surpreender. A classificação R-rated (para maiores de 18 anos) abre espaço para cenas mais violentas e intensas, o que tem sido positivo para filmes como Deadpool. Além disso, Aaron Taylor-Johnson é um ator sólido que pode sustentar o filme, assim como Tom Hardy fez com Venom.
Outro fator que pode ajudar é a concorrência fraca. No mesmo período, o maior rival será uma animação da franquia O Senhor dos Anéis, que não recebeu grande divulgação. Isso pode garantir um público para Kraven simplesmente por falta de alternativas atraentes.
Seja como for, o destino do filme só será revelado após a estreia. Até lá, o público continua especulando se “Kraven, o Caçador“ será um desastre anunciado ou uma surpresa inesperada.
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